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domingo, 3 de abril de 2011

HISTÓRIA DO FIAT PALIO

HISTÓRIA DO FIAT PALIO

Lançado em 1996, o Palio seria um substituto natural do Uno, mas ambos ainda continuaram em produção, o Palio vinha nas versões ED 1.0, EDX 1.0, EL 1.5 e 16v 1.6, com 3 e 5 portas.

Em 1997 surge a perua Palio Weekend, em todas suas versões menos a 1.0, em 1988 veio a Picape Strada, em 1999 além da versão com câmbio de 6 marchas, surge o Sedan Siena, apesar de ele ter sido apresentado 2 anos atrás, surge também a versão 1.0 para Siena e Weekend, esta que ganha a famosa versão "off-road" Adventure, que agradou em cheio ao público. A picape Strada além da versão Adventure ganha uma versão de cabine extendida.
Em 2000 os motores 1.6 substituem os 1.5 e surge uma versão 1.3, nesse mesmo ano o Palio ganha nova frente, traseira e painel, projetados no estudio Giugiaro, mas a versão antiga ainda continua. É bom lembrar que existiam algumas versões do Palio e Siena trazidos da Argentina
Em 2004, como já uma tradição, uma nova frente, traseira e painel, a Weekend ganhou uma estranha traseira. A produção do Siena foi transferida para a Argentina.
Em 2008 o Palio passou pela sua quarta remodelação, com faróis invadindo mais as laterais, um friso na lateral e nova traseira. Logo após o novo Siena com uma sutil diferença no farol. Tanto Weekend como Strada receberam a invocada versão Adventure Locker de tração 4x2 com diferencial blocante. Recentemente a picape strada recebeu uma versão extendida para levar 4 ocupantes.




...................BIG BEAR..................


sexta-feira, 1 de abril de 2011

PROTÓTIPOS NACIONAIS QUE NÃO VINGARAM - 2006 GAÚCHO


2006 GAÚCHO

 
Veículo militar leve (para ser transportado em aviões) desenvolvido numa parceria entre os Exércitos do Brasil e da Argentina. Com vão livre de 42 cm e ângulo de ataque de 50°, o Gaúcho tem tração 4x4 e motor MWM 2.8 de origem brasileira, enquanto o chassi tubular e a suspensão independente  vêm da Argentina.



......................Big Bear....................
 
 
 

quarta-feira, 30 de março de 2011

1997 - JACQUES VILLENEUVE, UM CAMPEÃO SEM EXPERIÊNCIA?

Para descobrir qual foi o último piloto a ganhar um campeonato do mundo apenas na sua segunda segurança de Fórmula 1, teremos de recuar a Fangio. Com experiência de dois anos de Indycar, as circunstâncias eram claro, um pouco diferentes para Jacques Villeneuve. Não obstante, o seu sucesso final a fé nele depositada por Frank Wiliams e pelo homem que o trouxe da América, Bernie Eclestone. O Mundial de F1, abria as suas hostilidades em Melbourne com David Coulthard (Mclaren MP4-12 ) a chegar à vitória face ao favoritismo dos Wiliams FW19 que nos treinos obtiveram a pole por Jackes Villeneuvee. Mas no Brasil, o canadiano voltou a ser o mais rápido e acaba por ganhar a prova pressionado por Gerhard Berger (Benetton B197) que no final diria: “ A minha dúvida : era arriscar o 2º lugar….”. A equipa Lola inscrita no campeonato abandona a F1. Na Argentina corre-se o 600 GP da História, Villenueve volta a ganhar uma vez pressionado, agora por Eddie Irvine (Ferrari F310B) que parando duas vezes na box fica a 0.9s do líder destacado do campeonato. Em San Marino, domínio alemão volta aos GPS, mas não é Michael Schumacher (Ferrari F310B) o vencedor (2º), mas H.H.Frentzen que aproveita o abandono de Villeneuve para chegar à vitória e diria “Sabia que hoje era o meu dia”. O pódio completava-se com Eddie Irvine. Johnny Herbert completava o seu 100 GP e G.Berger chegava ao número 200. No Mónaco, M.Schumacher perde a pole para Frentzen por 0.01s mas ganha a corrida na chuva com mais de um minuto sobre Rubens Barrichello que coloca o pouco competitivo Stewart SF1 entre os dois Ferrari. Schumacher imparável na hora da consagração afirmou “Agora acho que podemos ser campeões”. Todavia, Villeneuve, faz a pole e vence a corrida numa situação de inferioridade dos pneus, Schumacher não passa do 4º e Olivier Panis (Ligier JS45) faz mais um pódio (2ª) e reconhece que “Teria sido difícil chegar a Villeneuve quanto mais ultrapassá-lo…”. No Canadá, Schumacher volta a ganhar, mas a vedeta da prova foi David Coulthard que apenas seria batido pelos pneus, Alex Wurz campeão austríaco da F3 em 1993 e piloto GT da Mercedes estrea-se na F1. Em M Cours, Michael Schumacher obtém a terceira vitória e Jacques Villeneuve (4º) surge de cabelo pintado de amarelo e face ao desempenho dos Ferraris diria “Estou preocupado com o título, mas ainda está em aberto. Tenho é que bater Schumacher”. E a resposta, seria dada com nova vitória de Jacques Villeneuve e Alex Wurz em Benetton B197 obtém o primeiro pódio (3º). Porém o grande derrotado foi Mika Hakkinen (Mclarem MP4/12), que abandona a três voltas do fim, Frank Wiliams diria a Hakkinen “Acho que você merecia ter ganho”. G.Berger vence na Alemanha mas a grande figura foi Giancarlo Fisichella que larga da primeira fila, chega a liderança mas um futuro tira-lhe a vitória, Schumacher no pódio (2º) e continua na luta pelo título. No Hungaroring, a surpresa foi Damon Hill (Arrows A18), terceiro na grelha de partida, domina a corrida e perde a três voltas do fim a vitória para Jacques Villeneuve, Schumacher (4º) confessava que “Hill merecia ter ganho .Isso também me teria ajudado no campeonato…” Em Spa, a chuva confirma que o novo rei é Michael Schumacher e Giancarlo Fisichella (jordan 197 ) (2º) volta a fazer outra notável prova. Em Monza não há Ferraris no pódio e David Coulthard ganha pela segunda vez na temporada e volta ao pódio (2º) no novo A1- Ring, mas na Áustria, nova vitória de Jacques Villeneuve que volta a repetir no GP do Luxemburgo realizado no traçado alemão de Nürburgring no qual Mika Hakkinen obteve a sua primeira pole. Corre-se as duas últimas provas do mundial, no Japão Villeneuve obtém a 9º pole e a Ferrari coloca os seus dois monolugares no pódio, Schumacher é o vencedor, e Irvine é (3ª). Em Jerez corre-se a última prova e os animadores do mundial disputam o título, Schumacher provoca uma batida em Villeneuve em manobra deliberada e condenada mas acaba fora da pista. Villeneuve é campeão e Mika Hakkinen obtém a sua primeira vitória, o novo nº1 da F1 diria no final da prova “Não foi erro dele, foi deliberado e calculado:

Marcas

1ºWiliams ( 123 )
2ºFerrari (102)
3ºBenetton (56)
4ºMclaren (53)
5ºJordan(33)
6ºProst (21)
7ºSauber (16)
8ºArrows (9)
9ºStewart (6)
10ºTyrrel (2)
 
Pilotos

1ºJ.Villeneuve (CND) 81;
2ºM.Schumacher (D) 78;
3ºH.H.Fretzen (D) 42;
4ºJ.Alesi (F) 36;
5ºD.Courthard (GB) 36;
6ºMika Hakkinen (SF) 27;
7ºG.Berger (AUS) 27;
8ºE.Irvine (IRL) 24;
9ºG.Fisichella (I) 20;
10ºO.Panis (F) 16;
11ºJ.Herbert (GB) 15;
12ºR.Schumacher (D) 13;
13ºD.Hill (GB) 7;
14ºR.Barrichello (BR) 6;
15ºA.Wurz (AUS) 4;
16ºJ.Trulli (3);
17º N.Shinji (J) 2;
18ºP.Diniz (BR) 1;
19ºM.Salo (SF) 1;
 20ºN.Larini (I) 1;





...............BIG BEAR..............




domingo, 27 de março de 2011

CARLOS REUTEMANN

Carlos Reutemann em dois momentos pela Ferrari...

O Lole já pilotou a Ferrari?
Realmente mas na década de 70. As duas fotos abaixo foram em ocasiões especiais. Uma em 1995, no Gp da Argentina (detalhe: A Ferrari colocou o n° 11, exatamente o n° que Reutemann corria na sua épica de Ferrari). E outra foi em 2004, em Fiorano.
"El Lole" em ação antes do Gp da Argentina de 1995...

e em 2004, em Fiorano, junto com o povão da Ferrari.

Particularmente eu gosto desse tipo de relação de ex-pilotos com suas determinadas equipes...é algo que eu aprecio muito. 

sexta-feira, 25 de março de 2011

FITTIPALDI - PLASTIMODELISMO



Colecionar miniaturas de F1 é um hobby extremamente difundido, praticamente todas as equipes que estão e, que já passaram pela F1, possuem modelos em escala a venda no mercado, principalmente na Europa, entretanto, os admiradores da única equipe 100% brasileira que tivemos na F1, a Fittipaldi F1, não podem dizer o mesmo. Apesar de estar entre as 35 maiores equipes que já passaram pela F1, a Fittipaldi não possui modelos produzidos em diecast pelos principais fabricantes estrangeiros, frustrando seus admiradores.

Mas há algumas opções, que vão do plastimodelismo, passa pelo diecast nesta matéria apresentaremos algumas opções de Fittipaldi F1 em escala.

Plastimodelismo

O principal meio de obter miniaturas da Fittipaldi é através de kits de resina comercializados para os adeptos do plastimodelismo, a fabricante brasileira Iritani produz alguns kits dos modelos FD01, FD04 e F5A na escala 1:20.



São modelos muito detalhados, como normalmente são os modelos em resina para plastimodelismo.





Obviamente que é preciso destreza e técnica para montar os kits, além de muita paciência, mas os resultados são impressionantes.





Outra opção encontrada por fãs é adaptar modelos de outras equipes para modelos Fittipaldi, como fez este colecionador que possui uma coleção completa de modelos Fittipaldi.





Diecast

No mercado internacional não há nenhum fabricante de diecast que produza modelos Fittipaldi, a única opção são os modelos produzidos pela brasileira Automodelli, que produz artezanalmente e, em série limitadas, alguns modelos da Fittipaldi na escala 1:43.



Atualmente a empresa possui 3 modelos a venda, o FD01 versão GP da Argentina, o FD01 do GP do Brasil...



... e uma versão "temática", o FD01 que queimou-se no GP da Argentina.



No site do fabricante é possível ver os protótipos dos modelos em escala do FD02, FD03...



... e F6A, que ainda não chegaram ao mercado.



......................Big Bear......................