 Embora  tenha feito trinta e três largadas na Fórmula Indy (sete vezes na CART e  outras vinte e seus na IRL), o japonês Shigeaki Hattori quase sempre  passava despercebido nas corridas (a não ser quando ele destruía carros,  o que era freqüente), isso quando ele conseguia passar do sábado.
Embora  tenha feito trinta e três largadas na Fórmula Indy (sete vezes na CART e  outras vinte e seus na IRL), o japonês Shigeaki Hattori quase sempre  passava despercebido nas corridas (a não ser quando ele destruía carros,  o que era freqüente), isso quando ele conseguia passar do sábado.Shigeaki veio da Indy Lights de 1998 (onde conseguiu incríveis duas vitórias: Homestead e Saint Louis e batera em outras cinco), e iria estrear na CART na corrida inaugural de Miami, no oval de Homestead. Claro que o japonês trouxe muitos “ienes” da multinacional Epson para comprar a vaga na equipe Bettenhausen que era ocupado no ano anterior a sua entrada na categoria por Helio Castro Neves (a grafia do nome do brasileiro era assim na época).
No Spring Trainning realizado na mesma pista, o japonês estreou o carro e o muro na curva quatro, resultado? A equipe Bettenhausen se retirou mais cedo de Homestead e voltou para sua sede em Indianapolis para reparar o carro que ficou totalmente destruído. Semanas depois, quando seria disputado o Grande Premio de Homestead, a equipe e piloto voltaram ao Speedway, e nos treinos livres de sexta feira o japonês mais uma vez encheu o muro de lado na curva quatro mais uma vez, porém agora, foram registrandos incríveis 145 G de força contra a parede. A equipe não tinha peças e o piloto nenhuma condição de guiar o carro #16.
Nos testes de  inverno, o japonês experimentou o muro de Homestead.
A segunda  pancada em Miami foi uma das mais violentas da história do  automobilismo.
Três semanas depois, em Motegi, no Japão, o japonês  volta ao cockpit do seu Reynard – Mercedes – GoodYear e dessa vez não  bateu, porém na volta 140 teve de se retirar da prova por problemas de  embreagem. Mas finalmente ele conseguiu fazer uma corrida na CART.
Na terceira etapa do campeonato, em Long Beach, o japonês bateu seu carro contra os muros da mais charmosa corrida de rua ainda na sexta na reta oposta. Ainda assim classificou seu carro no sábado em vigésimo sexto lugar (penúltimo) e na corrida de domingo bateu contra a proteção de pneus na curva dois, na vigésima primeira volta.
Na quarta etapa em Nazareth, o fim de semana durou apenas onze minutos na sexta feira e o japonês espatifou-se contra a parede na curva dois.
Na terceira etapa do campeonato, em Long Beach, o japonês bateu seu carro contra os muros da mais charmosa corrida de rua ainda na sexta na reta oposta. Ainda assim classificou seu carro no sábado em vigésimo sexto lugar (penúltimo) e na corrida de domingo bateu contra a proteção de pneus na curva dois, na vigésima primeira volta.
Na quarta etapa em Nazareth, o fim de semana durou apenas onze minutos na sexta feira e o japonês espatifou-se contra a parede na curva dois.
Em Nazareth  não chegou nem ao treino classificatório.
Um acordo entre Wally  Dallenbach (comissário chefe das corridas) e Tony Bettenhausen (dono da  equipe de Hattori), ficou decidido que o japonês não correria no GP  Brasil Rio 200, a fim de testar mais vezes nos Estados Unidos para se  familiarizar mais com o carro. Gualter Salles correu no Brasil, e chegou  a uma volta do líder.
Em Saint Louis, no warmup da corrida que foi no sábado, o piloto bateu mais uma vez, porém de leve danificou seu carro e a equipe pode consertar. Na corrida, pela primeira vez ele terminou uma prova, sete voltas atrás de Michael Andretti, o vencedor.
No oval de Milwaukee, após largar na vigésima quarta colocação (melhor posição dele na CART), o japonês conseguiu bater contra o muro mais uma vez, completou a 118ª volta da corrida esfolando-se no muro da milha de Winsconsin.
Em Saint Louis, no warmup da corrida que foi no sábado, o piloto bateu mais uma vez, porém de leve danificou seu carro e a equipe pode consertar. Na corrida, pela primeira vez ele terminou uma prova, sete voltas atrás de Michael Andretti, o vencedor.
No oval de Milwaukee, após largar na vigésima quarta colocação (melhor posição dele na CART), o japonês conseguiu bater contra o muro mais uma vez, completou a 118ª volta da corrida esfolando-se no muro da milha de Winsconsin.
Na etapa de  Milwaukee voltou a bater.
Em Portland após rodar diversas vezes nos  treinos, o japonês largou na última posição e na oitava volta já estava  levando uma volta de todos os pilotos, quando o japonês decidiu se  retirar da corrida. O dono da equipe ficou frustrado após verificado na  telemetria que nada havia no caro. Diante disso em Cleveland e Road  America, a equipe não correu.
No Canadá, em Toronto, o japonês voltou e aprontou todas, Rodou varias vezes na sexta e no sábado. Largou em vigésimo sexto e rodou duas vezes na prova até bater na volta cinqüenta e seis.
No Canadá, em Toronto, o japonês voltou e aprontou todas, Rodou varias vezes na sexta e no sábado. Largou em vigésimo sexto e rodou duas vezes na prova até bater na volta cinqüenta e seis.
Na pista de  Toronto o japonês teve enormes dificuldades.
Tony decidiu não  participar da corrida devido a ser um evento perigoso para o seu piloto e  os demais do grid. Em Detroit e Mid Ohio também não competiu. A volta  do japonês ficaria por conta do oval de Chicago, e foi o se segundo fim  de semana sem bater nenhuma vez no muro, mas mesmo assim ficou oito  voltas atrás do vencedor da prova: Juan Pablo Montoya. Em Vancouver não  correu visando testar e ganhar experiência para Laguna Seca.
Na prática esses GP’s ausentes não deram resultado, já que ele rodou nos três treinos da sexta feira (dois livres e um oficial). No sábado Wally Dallenbach tomou a medida mais drástica e caçou a licença do piloto japonês.
Na prática esses GP’s ausentes não deram resultado, já que ele rodou nos três treinos da sexta feira (dois livres e um oficial). No sábado Wally Dallenbach tomou a medida mais drástica e caçou a licença do piloto japonês.
O sonho de  correr na CART chegou ao fim em Laguna Seca ainda no sábado.
Em 1999, a Bettenhausen  correria apenas mais uma vez, na Austrália, com Gualter Salles chegando  em décimo lugar.
Mas se engana quem pensa que o japonês desistiu de correr na Indy. No ano 2000, Shigeaki foi para a IRL e outras vinte e seis largadas pelo demolidor de carros da CART foram feitas na IRL. Com mais experiência Shigeaki entrou na IRL pela equipe Treadway – Vertex Cunningham Racing, onde realizou seis provas e não bateu nenhuma vez em corrida. Continuou na mesma equipe no ano seguinte com o apoio da EPSON sempre, não conseguiu classificar seu carro para as 500 milhas de Indianápolis. Terminou a temporada na décima terceira posição conquistando em Nashville e Kentucky a sétima posição, sua melhor colocação. Não conseguiu largar em duas provas do ano, devido a colisões em treinos.
Mas se engana quem pensa que o japonês desistiu de correr na Indy. No ano 2000, Shigeaki foi para a IRL e outras vinte e seis largadas pelo demolidor de carros da CART foram feitas na IRL. Com mais experiência Shigeaki entrou na IRL pela equipe Treadway – Vertex Cunningham Racing, onde realizou seis provas e não bateu nenhuma vez em corrida. Continuou na mesma equipe no ano seguinte com o apoio da EPSON sempre, não conseguiu classificar seu carro para as 500 milhas de Indianápolis. Terminou a temporada na décima terceira posição conquistando em Nashville e Kentucky a sétima posição, sua melhor colocação. Não conseguiu largar em duas provas do ano, devido a colisões em treinos.
Na IRL teve  mais habilidade, mas ainda sim relembrava os tempos da CART.
Em 2002 apenas seis  etapas realizadas e um incrível sexto lugar no Texas (primeira das duas  corridas que tinha no circuito na temporada) e classificou-se para  Indianápolis terminando a prova em vigésimo, três voltas atrás do  vencedor Hélio Castroneves. Em 2003 fez cinco provas pela A. J. Foyt e  em Phoenix conseguiu a décima colocação.
No ano de 2005 Shigeaki foi para a Nascar na divisão Craftsman Truck Series.
No ano de 2005 Shigeaki foi para a Nascar na divisão Craftsman Truck Series.
fonte blog da indy
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