sexta-feira, 1 de abril de 2011

MICHAEL SCHUMACHER

Nome completo: Michael Schumacher
País: Alemanha
Nascimento: 3 de janeiro de 1969, em Hürth-Hermülheim, Alemanha
Temporadas na F-1: 16 (1991-2006)
Voltas mais rápidas: 76
Poles: 68
Pódios: 154
Vitórias: 91
Títulos: 7 (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004)
Vice: 2 (1998 e 2006)
3º lugar: 3 (1992, 1996 e 2005)
Equipes: Jordan, Benetton e Ferrari

Michael Schumacher ganhou seu primeiro kart, aos quatro anos de idade. O presente foi dado por seu pai. Foi à partir desse momento, mesmo tendo o sonho paralelo de ser jogador de futebol, que Schumacher iniciou a sua vida no mundo do automobilismo. Em 1987, após vários anos de sucesso no kart, Michael iniciou a sua carreira em carros de Fórmula, na Alemanha. Um ano depois, após obter resultados expressivos na Fórmula König, Schumacher passou a correr na Fórmula Ford, onde foi vice-campeão já em seu ano de estréia na categoria. Com mais resultados expressivos, o alemão rapidamente partiu para a Fórmula 3 e teve uma pequena participação na Fórmula 3000 japonesa. Por seu desempenho, em 1990, o alemão foi escolhido para participar de um programa de formação de jovens pilotos, da Mercedes-Benz. Além de Schumacher, participavam do programa Heinz-Harald Frentzen e Karl Wendliger, futuros pilotos de F-1.
No ano seguinte, seu empresário Willi Webber, conseguiu uma vaga para Schumacher estrear na F-1, pela Jordan, após o piloto titular da equipe, Bertrand Gachot, ser preso, após envolvimento em um acidente de trânsito. Schumacher fez sua estréia na F-1, no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, largando em sétimo lugar, que era a melhor posição que a equipe tinha feito no ano. Com problemas no carro, Michael não completou a prova, mas serviu para que Flávio Briatore, chefão da Benetton, demitisse Roberto Pupo Moreno e contratasse Schumacher, para correr ao lado do tricampeão mundial Nelson Piquet. Ao final da temporada, o alemão fez quatro pontos e ficou na 13ª colocação.

Em 1992, já adaptado a equipe Benetton, Schumacher venceu uma prova e surpreendeu o mundo terminando o ano em terceiro lugar, com 53 pontos, ficando à frente inclusive do tricampeão mundial Ayrton Senna, que terminou a temporada em quarto lugar. No ano seguinte, Michael venceu novamente um GP, mas terminou o ano em quarto lugar, com 42 pontos. Em 1994, mesmo com a morte de Ayrton Senna e de Roland Ratzemberger, além de outras grandes polêmicas, Schumacher não se intimidou e venceu um conturbado campeonato por um ponto de diferença. O ano seguinte foi mais fácil para o alemão, que faturou com sobras o bicampeonato mundial. No final desse ano, Michael anunciou que trocaria de equipe, da Benetton, foi para a Ferrari.

Em 1996, Schumacher teve um ano de aprendizado no time italiano e terminou o campeonato na terceira colocação do mundial, com 59 pontos. No ano seguinte, Schumacher disputou até a última prova o título mundial com Jacques Villeneuve, mas na tentativa de derrotar o canadense, Michael jogou o seu carro em cima da Williams de Villeneuve. A FIA então puniu o alemão por sua infeliz manobra e o desclassificou do campeonato, mas manteve seus pontos, vitórias, poles e voltas mais rápidas como estatísticas.Passada a polêmica, em 1998 o alemão mais uma vez viu o seu título bater na trave, ao não conseguiu ser mais rápido que Mika Hakkinen e sua McLaren. O alemão terminou o ano com o vice-campeonato e 86 pontos. No ano seguinte, Schumacher tinha tudo para conquistar o tricampeonato e acabar com um jejum de 20 anos sem um mundial de pilotos da Ferrari, mas um acidente em que Michael quase morreu, fez com que o alemão ficasse quatro meses fora das pistas para se recuperar de fraturas sofridas nas pernas, com isso, o alemão terminou o campeoanto em quinto lugar, com apenas 44 pontos. Mesmo assim, a Ferrari ficou com o mundial de construtores.

De 2000 à 2004, com a ajuda de seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello, Michael Schumacher iniciou uma trajetória esmagadora na F-1, onde ajudou a Ferrari a conquistar todos os mundiais de construtores da época, além de conquistar mais cinco mundiais de pilotos para si, tornando-se o piloto com mais títulos da história da F-1. Em 2005, Michael não contava com um bom carro e fechou o ano em terceiro lugar, com 62 pontos.O ano de 2006, marcou a despedida do heptacampeão mundial da F-1. Mesmo mantendo um grande nível competitivo, o alemão não conseguiu derrotar Fernando Alonso, que ficou com o título. Schumacher terminou o ano com o vice-campeonato e 121 pontos.






 
 
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