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domingo, 10 de abril de 2011

MIKA HAKKINEN

Mika Pauli Hakkinen foi um excelente piloto, e um dos poucos que realmente rivalizaram com Michael Schumacher. Nascido em Helsinki, Finlândia, em 28 de setembro de 1968, começou a correr desde cedo. Com 5 anos, Hakkinen começa no kart. Dois anos depois, em 1975, Hakkinen ganha sua primeira corrida, no kartódromo de Keimola, perto de onde seu pai trabalhava. 
Em 1978, os esforços de Hakkinen são recompensados e ele ganha o seu primeiro campeonato de kart. A partir daí, os títulos começam a aparecer. Hakkinen é campeão regional em 1979, campeão de kart Mini em 1981, vencedor do Troféu Memorial Ronnie Peterson em 1982, tetracampeão finlandês de kart (1983-1986) e ainda conquista a Tríplice Coroa na Fórmula Ford em 1987 (campeão finlandês, sueco e nórdico). Em 1990, Hakkinen conquista a Fórmula 3 inglesa, com um Ralt-Mugen. Na última corrida da temporada, o sempre festejado GP de Macau, Hakkinen tem uma disputa bonita com Michael Schumacher. Nas últimas voltas, Hakkinen é mais rápido. Numa reta, Hakkinen tira o carro para fazer a ultrapassagem, e Schumacher o fecha. É a primeira disputa entre ambos, e Hakkinen perde essa, batendo o carro na lateral da pista. Mal sabiam o que viria pela frente......

Surpreendentemente, Hakkinen não vai para a Fórmula 3000 em 1991. Ele tem uma proposta melhor: A Lotus estava sem dinheiro, e urgentemente precisando de um piloto rápido e promissor, e que trouxesse algum dinheiro para a equipe. Hakkinen foi chamado. Logo na primeira corrida, nos EUA, Hakkinen consegue a 13º posição no grid, enquanto seu companheiro de equipe, Julian Baley, nem se classifica. A corrida acaba na 59º volta, quando o motor Judd estoura. Em Ímola, saindo da 25º posição do grid, Hakkinen faz uma corrida segura, sem erros, se aproveita dos muitos abandonos e consegue a quinta posição final, sendo esses seus primeiros 2 pontos na F1. No resto da temporada, Hakkinen pouco tem a fazer, já que o Lotus 102B é ruim e o motor Judd é fraco e frágil. Apesar disso, Hakkinen supera com larga vantagem seus 3 companheiros de equipe (Julian Baley, Johnny Herbert e Michael Bartels).

Em 1992, a Lotus troca o motor Judd pelo motor Ford Cosworth. Apesar de não ser um super motor, é confiável e rápido, e o 102D e o 107 são bons. A equipe consegue andar muito bem nesse ano para o que tinha em mãos em termos de dinheiro. Hakkinen é quarto na França e na Hungria. Além disso, consegue um quinto lugar e 3 sextos, conseguindo marcar 11 pontos e terminar num belíssimo oitavo lugar final. Esse desempenho chama a atenção de Ron Dennis, que lhe oferece um contrato de piloto de testes na Mclaren em 1993. Parecia afundar a carreira, mas não é. Hakkinen surpreende nos testes pela Mclaren, e após o GP da Itália, Michael Andretti é demitido. Hakkinen é efetivado como segundo piloto da Mclaren. Logo de cara, se classifica a frente de Senna no GP de Portugal. Mas sua corrida acaba na 32º volta, após um acidente. 2 semanas depois, o primeiro pódio, com um bonito 3º lugar no GP do Japão. Na Austrália, novo abandono. No final, 4 pontos e uma 15º posição no campeonato.

Em 1994, Senna vai para a Williams e Hakkinen é efetivado como primeiro piloto da Mclaren. O MP4/9 é um chassi bom (basicamente o MP4/8 aperfeiçoado e com motor Peugeot), o motor Peugeot é potente, mas extremamente frágil. Seu novo companheiro de equipe é Martin Brundle. Hakkinen consegue boas posições de largada, mas não consegue manter o ritmo na corrida para o motor não estourar. No GP de San Marino, Hakkinen consegue os primeiros pontos da temporada, com o terceiro lugar e 4 pontos. Chega a brigar com Damon Hill pela vitória na Espanha, mas o motor Peugeot quebra antes do final. Hakkinen consegue 4 terceiros lugares (na verdade 3, pois Schumacher foi desclassificado na Bélgica e Hakkinen herdou o segundo lugar de Hill). Gera um acidente múltiplo na Alemanha, envolvendo 10 carros, e não corre na Hungria, sendo substituído por Philippe Alliot. No final da temporada, Hakkinen marca 26 pontos e é quarto, atrás apenas de Schumacher, Hill e Berger e a frente de Alesi, Barrichello e Brundle.

Em 1995, a Mclaren troca os frágeis Peugeot pelos promissores motores Mercedes. Era o início de uma parceria de sucesso. Se bem que essa temporada foi frustante. O novo MP4/10 é ruim. É um carro feio e ruim. Além disso, o motor Mercedes não é potente. Hakkinen só sobe ao pódio em duas corridas, em Monza e Suzuka, debaixo de chuva. Em vez de lutar contra Williams, Ferrari e Benneton, Hakkinen só consegue lutar contra as Jordan e Ligier. No final da temporada, apenas 17 pontos e a sétima posição. Mas o pior veio:

Hakkinen queria encerrar a temporada por cima. Para isso, resolveu se arriscar e andar com pouquíssima asa em Adelaide, nos treinos. Hakkinen vinha em uma volta suicida, travando pneus, quando na curva de entrada da reta, Brabham, um pneu estoura. A Mclaren vai praticamente sem perder velocidade contra os pneus da curva. Hakkinen sofre uma pancada fortíssima na cabeça, inclusive mordendo a língua (ele perdeu um pedaço da língua), ficando em coma por 2 dias. Se não fosse a rápida intervenção dos médicos de plantão, que fizeram uma traqueostomia, possivelmente Hakkinen teria morrido.

Surpresa tremenda foi ver Mika confirmado para a temporada 1996 da Mclaren e participando ativamente dos testes pré-temporada. Mika tem uma novidade boa nessa temporada: A chegada de David Coulthard, vindo da Williams. Os dois viriam a fazer uma grande dupla a partir daí, correndo por 6 temporadas na Mclaren.

O MP4/11 é um carro um pouco melhor que o MP4/10. Hakkinen consegue terminar corridas com frequência, consegue 3 pódios, mas a temporada ainda é frustante comparada com 1994. Hakkinen consegue pontuar constantemente, inclusive pontua 5 vezes seguidas na fase européia, entre Mônaco e Inglaterra. No final do ano, 31 pontos, conseguindo uma pontuação melhor que os 17 pontos de 1995. É quinto colocado no campeonato.

Em 1997, a Mclaren dá um tremendo salto. Hakkinen parece mais motivado e feliz nessa temporada em comparação com os difíceis tempos de 1994-1996. A Mclaren é rápida e o motor Mercedes é muito potente. Só que o carro não é muito confiável. Hakkinen consegue um pódio logo em Merlborne, corrida essa em que seu companheiro Coulthard venceu. Logo em seguida, Hakkinen consegue um quarto lugar no Brasil, um quinto na Argentina e um sexto em San Marino. Só que fica 5 corridas sem pontuar, enfrentando seguidos problemas. Na segunda metade do ano, Hakkinen melhora. No GP de Luxemburgo, disputado em Nurburgring, Hakkinen consegue sua primeira pole, após 94 corridas! Mika é o terceiro piloto que mais demorou para fazer uma pole na F1. Hakkinen sai bem e lidera a corrida até a volta 43, quando o motor Mercedes quebra. Muitos começaram a questionar o desempenho do finlandês, já que David Coulthard estava a frente no campeonato (nesse GP, estava 30 x 14 para o escocês), mas Hakkinen daria a resposta na pista. O melhor estava por vir, no GP da Europa.

Antes da corrida, foi costurado um acordo secreto entre Mclaren e Williams. A Mclaren ajudaria Jacques Villeneuve a ser campeão, atrapalhando Michael Schumacher o quanto fosse necessário. E a partir daí, um grande resultado foi se costurando para Hakkinen.

Mika consegue a quinta posição no grid, 3 décimos atrás do pole, Jacques Villeneuve. Na corrida, Mika pula para a quarta posição, ultrapassando Damon Hill. Mika anda em quarto até a volta 48, quando Frentzen, com problemas, se atrasa e cai para a sexta posição. Nesse momento da corrida, Schumacher já tinha abandonado após colidir com Villeneuve. Mika é terceiro, atrás de Coulthard. De repente, Villeneuve começa a diminuir o ritmo, andando bem lentamente. Alguns chegam a pensar que o canadense está com problemas, após o acidente com Schumacher. Na volta 66, uma ordem chega aos ouvidos de Coulthard: "Se não deixar Mika passar, está na rua."

Com isso, Mika pula para a segunda posição. Na última volta, surpresa maior, Villeneuve deixa Hakkinen e Coulthard passarem. Mika não acredita quando cruza a linha de chegada na volta 70: Ele venceu uma corrida! Após muito sofrimento com carros ruins, falta de esperança em 96 corridas, Mika venceu! Parecia inacreditável, mas não era. Aquela foi a última vitória da Goodyear com a Mclaren, a última corrida e a última vitória de um carro com pneu slick na F1. Mika venceu simplesmente um dos maiores GP's dos anos 90.

Em 1998, a Williams perdeu a Renault e todos davam como certo um passeio de Ferrari de Michael Schumacher. Mas logo nos treinos do GP da Austrália, uma tremenda surpresa. Mika e a Mclaren dominam os treinos livres e a corrida, e Mika vence com folgas o GP da Austrália. Uma pequena confusão novamente com Coulthard aconteceu: A Mclaren se enrolou com o segundo pitstop de Mika e ele voltou atrás de Coulthard, que foi obrigado a deixá-lo passar. Finalmente a Mclaren-Mercedes tinha um conjunto ao talento de Hakkinen. No GP do Brasil, Mika vence novamente em 1998. No GP da Argentina, Michael Schumacher, tirando tudo o que pode da Ferrari F300 e com uma pilotagem perfeita deixa Mika em segundo. Outro fator prejudicou a Mclaren e Mika: A proibição do sistema de freios para as curvas fechadas, que faria o carro sair de traseira e entrar mais rápido nessas curvas. Isso tirou um pouco do desempenho do carro, mas nada excepcional. Mika abandona em San Marino com problemas de câmbio, vence na Espanha e em Mônaco. Nesse momento, Mika tem folgados 46 pontos, contra 29 de Coulthard e 24 de Schumacher. Mika abandona na primeira volta no Canadá com uma nova quebra de câmbio. É terceiro na França, chegando colado em Eddie Irvine (Mika fez um belíssimo contorno da última chicane na última volta tentando passar Irvine, colocando o carro de lado), é segundo na Inglaterra, volta a vencer na Áustria e consegue vencer no GP da Alemanha, terra de seu rival Schumacher. Mika estava ficando cada vez próximo de seu primeiro título. No GP da Hungria, Mika tem muitos problemas durante a corrida, e termina somente em sexto, sua pior posição final na temporada de 1998. 

No GP da Bélgica, Mika conseguiu escapar da hecatombe do começo do GP, em que 14 carros bateram. A largada foi anulada, e na segunda largada, Mika pula bem, mas roda quando é tocado por Schumacher na reaceleração da La Source, e dá o azar de ser atingido por Johnny Herbert, abandonando a corrida logo de cara. Mas, devido a um suposto jogo de equipe da Mclaren, Schumacher atinge Coulthard e abandona o GP da Bélgica enquanto liderava. Nessa altura, o campeonato está 77 x 70 para Mika. Schumacher se aproxima e o risco de perder o título era grande, já que o alemão estava voando naquela temporada. No GP da Itália, Mika vinha bem na corrida, quando tem problemas de freio e roda em uma das chicanes da pista de Monza, para delírio da fanática torcida italiana. Nesse momento do campeonato, antes do GP de Luxemburgo, Mika está empatado com Schumacher, com 80 pontos. As duas corridas finais iriam decidir o campeão de 1998 e a pressão sobre Mika está enorme. Logo no sábado, Schumacher faz a pole, e Mika é o terceiro no grid. Na corrida, Mika é mais rápido, a Mclaren consegue ir muito bem na estratégia dos pits e Mika vence, com Schumacher em segundo. Agora é a decisão do campeonato, o momento crucial. A semana antes do GP de Suzuka é complicada pela pressão e o assédio da mídia sobre Mika. O campeonato está 90 x 86 para ele. Bastava Schumacher ser quarto ou menos para ser campeão. Não havia a obrigação de vencer.

A corrida já começa com uma excelente vantagem para Mika: Schumacher tem problemas no carro e larga em último. Mika pula na frente e abre vantagem. Schumacher vem enlouquecido, praticamente endemoniado, estava em terceiro, mas na volta 31, o pneu traseiro direito da Ferrari estoura, para delírio da Mclaren. O sonho de Mika se realizou, ele é campeão do mundo. Agora era somente levar o carro para os boxes, com cuidado. Mika vence a corrida e termina o campeonato com 100 pontos, contra 86 de Schumacher. Ele era o novo campeão do mundo.

Em 1999, a Ferrari está mais forte contra Mika, e a Mclaren não se mostra tão confiável quanto em 1998. Quebra na Austrália, mas Mika consegue vitórias difíceis em Interlagos, Barcelona e Montreal. Mas no GP da Inglaterra, o golpe de sorte que parecia consumar ali o campeão de 1999: Schumacher bate na primeira volta contra os pneus e quebra a perna direita. Esperava-se a partir dali um passeio de Mika Hakkinen ao longo do resto de ano, principalmente porque se achava que Eddie Irvine não conseguiria liderar a Ferrari contra Hakkinen. Mika tem uma segunda metade terrível de campeonato: Na Áustria, David Coulthard bate nele e o faz cair para último na primeira volta, mas Mika tem uma recuperação espetacular e termina em terceiro, atrás de Irvine, o novo primeiro piloto da Ferrari, e Coulthard. Na Alemanha, Mika vinha liderando quando na 25º volta o pneu traseiro da Mclaren estoura e Mika é obrigado a abandonar. Irvine assume a liderança do campeonato, com 52 pontos contra 44 de Hakkinen. É urgente uma reação e Mika faz o possível para isso. A concorrência não era só contra Irvine: David Coulthard também "roubava" preciosos pontos de Mika.

Na Hungria, Mika se aproveita do desempenho terrível da Ferrari durante o final de semana da corrida e vence, com Coulthard em segundo. No GP da Bélgica, Mika é segundo, atrás de Coulthard. Mika reassume a liderança do certame, com 60 pontos contra 59 de Irvine. A disputa é feroz. Na Itália, Mika vinha liderando traquilamente quando por um erro próprio, engata a primeira marcha por engano e roda, para delírio dos Tifosi. Mika abandona, mas Irvine faz apenas 1 ponto, empatando o campeonato. No confuso GP da Europa, Mika é quinto e vira líder isolado do Mundial, com 62 pontos contra 60 de Irvine. No GP da Malásia, a Ferrari é reforçada com a volta de Michael Schumacher. Achava que a Ferrari daria as regalias necessárias para Schumacher, mas ledo engano: O alemão se torna segundo piloto nessas duas últimas etapas de 1999. Irvine vence o GP da Malásia, após Schumacher brincar de gato e rato com Mika, deixando-o passar e depois retomando a posição. Para a etapa final do campeonato, a situação é complicada para Mika: O campeonato está 70 x 66 para Irvine e era preciso ser no mínimo terceiro ser campeão. Mika larga espetacularmente em Suzuka, e Irvine está apagado. Mika vence e é bicampeão do mundo. Era quase inacreditável para ele.

Em 2000, a Mclaren continua forte, mas Michael Schumacher e a Ferrari vêm como rolo compressor, com Schumacher vencendo 5 dos 8 primeiros GP's. Para Mika, resta apenas tentar ser segundo e contar com problemas do piloto alemão. Mika abandona as duas primeiras corridas, na Austrália e Brasil, e em ambas as corridas com problemas de motor. O outrora potente e confiável motor Mercedes do bicampeonato voltou a ser o motor dos problemas de 1995-1997. Além disso, Coulthard foi colocado como primeiro piloto da equipe no início do ano, já que Ron Dennis queria fazê-lo campeão. Então, Mika está em segundo plano e com um carro pior que a Ferrari em 2000. Mika parece um pouco desmotivado, principalmente depois do nascimento de seu filho. Erja, sua esposa, já começava a pressioná-lo para se aposentar.

Mesmo assim, Mika vence na Espanha e pontua seguidas vezes durante o ano, conseguindo somar alguns pontos nas corridas em que Schumacher abandonava. Mas Coulthard o tirava alguns pontos preciosos na briga contra Schumacher. Mika vence na Áustria e na Hungria, além da magnífica vitória na Bélgica, fazendo uma ultrapassagem antológica em Michael Schumacher. Mas, Mika tem que se contentar com o vice-campeonato desta vez. Mika faz 89 pontos, contra 108 de Schumacher.

Em 2001, uma frustante temporada. A Mclaren está muito atrás da Ferrari, no mesmo patamar da Williams, e é muito frágil. Mika perde de forma triste o GP da Espanha, quebrando na última volta, após liderar a corrida inteira. Mika está muito desmotivado nesse ano, muito abatido (segundo algumas pessoas, Mika estava tendo problemas com álcool). Mesmo assim, ainda vence duas corridas, na Inglaterra e nos EUA, sua última vitória na F1. Mika se aposenta após o GP do Japão de 2001, corrida onde foi o quarto. No final do ano, apenas a quinta posição, com 37 pontos.

Hakkinen decide tranformar 2002 em em ano sabático, de férias. Em 2003, Hakkinen corre alguns rallyes amadores na Escandinávia. Em 2004, muitos boatos davam como certa a volta dele para a F1, ao volante da BAR ou da Williams, e alguns boatos o ligavam até mesmo a Mclaren. Ele faz testes com o Mercedes Classe C do DTM, e decide correr a temporada 2005 dessa categoria pela Mercedes. Ele ganhou sua terceira corrida, em Spa, mas não conseguiu vencer no resto do ano. Em 2006, é sexto no campeonato, e em 2007, sua última temporada, vence em Lausitzring e Mugello. Em 2006 ainda, fez alguns testes com o MP4/21, o carro da Mclaren da temporada.

Após essa temporada, Mika Hakkinen anuncia sua aposentadoria do DTM, aos 39 anos.

Dados de sua carreira na F1:

161 corridas
20 vitórias
26 poles
25 voltas mais rápidas
51 pódios
420 pontos
2 equipes: Lotus e Mclaren
11 temporadas
Bicampeão do mundo e vice-campeão uma vez.



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domingo, 3 de abril de 2011

INSIGHTS DA HUMORISTICOS FORMULA 1

1- Segundo a imprensa européia Nikki Lauda chamou Fernando Alonso de cachorro.

2- No Brasil (aqui) após corrida acidentada, Fiseram uma grande confusão envolvendo o Giancarlo Fisichella, entregaram o troféu de vencedor para outro piloto.

3- Outra frase "famosa" de Nelson Piquet:
"O Prost comeu a mulher do Lafitte"



4- Outra frase do Piquet para o francesinho narigudo:
"Kct, como o Prost é feio"

"Eu sou baixinho feio e narigudo, dizem que eu sirvo só para dar racado, mas na verdade eu sirvo para tudo, pois sou cornudo eu sou até casado". (Juca Chaves)

5- Para esculachar de vez com o baixinho francês, Piquet soltou mais uma:
"O Prost usa dentadura"

6- E para encerrar me vem uma questão a mente:
Será que o Kiko do Chaves é o resultado do cruzamento do Felipe Massa com o Michael Schumacher?





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sexta-feira, 1 de abril de 2011

MICHAEL SCHUMACHER

Nome completo: Michael Schumacher
País: Alemanha
Nascimento: 3 de janeiro de 1969, em Hürth-Hermülheim, Alemanha
Temporadas na F-1: 16 (1991-2006)
Voltas mais rápidas: 76
Poles: 68
Pódios: 154
Vitórias: 91
Títulos: 7 (1994, 1995, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004)
Vice: 2 (1998 e 2006)
3º lugar: 3 (1992, 1996 e 2005)
Equipes: Jordan, Benetton e Ferrari

Michael Schumacher ganhou seu primeiro kart, aos quatro anos de idade. O presente foi dado por seu pai. Foi à partir desse momento, mesmo tendo o sonho paralelo de ser jogador de futebol, que Schumacher iniciou a sua vida no mundo do automobilismo. Em 1987, após vários anos de sucesso no kart, Michael iniciou a sua carreira em carros de Fórmula, na Alemanha. Um ano depois, após obter resultados expressivos na Fórmula König, Schumacher passou a correr na Fórmula Ford, onde foi vice-campeão já em seu ano de estréia na categoria. Com mais resultados expressivos, o alemão rapidamente partiu para a Fórmula 3 e teve uma pequena participação na Fórmula 3000 japonesa. Por seu desempenho, em 1990, o alemão foi escolhido para participar de um programa de formação de jovens pilotos, da Mercedes-Benz. Além de Schumacher, participavam do programa Heinz-Harald Frentzen e Karl Wendliger, futuros pilotos de F-1.
No ano seguinte, seu empresário Willi Webber, conseguiu uma vaga para Schumacher estrear na F-1, pela Jordan, após o piloto titular da equipe, Bertrand Gachot, ser preso, após envolvimento em um acidente de trânsito. Schumacher fez sua estréia na F-1, no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, largando em sétimo lugar, que era a melhor posição que a equipe tinha feito no ano. Com problemas no carro, Michael não completou a prova, mas serviu para que Flávio Briatore, chefão da Benetton, demitisse Roberto Pupo Moreno e contratasse Schumacher, para correr ao lado do tricampeão mundial Nelson Piquet. Ao final da temporada, o alemão fez quatro pontos e ficou na 13ª colocação.

Em 1992, já adaptado a equipe Benetton, Schumacher venceu uma prova e surpreendeu o mundo terminando o ano em terceiro lugar, com 53 pontos, ficando à frente inclusive do tricampeão mundial Ayrton Senna, que terminou a temporada em quarto lugar. No ano seguinte, Michael venceu novamente um GP, mas terminou o ano em quarto lugar, com 42 pontos. Em 1994, mesmo com a morte de Ayrton Senna e de Roland Ratzemberger, além de outras grandes polêmicas, Schumacher não se intimidou e venceu um conturbado campeonato por um ponto de diferença. O ano seguinte foi mais fácil para o alemão, que faturou com sobras o bicampeonato mundial. No final desse ano, Michael anunciou que trocaria de equipe, da Benetton, foi para a Ferrari.

Em 1996, Schumacher teve um ano de aprendizado no time italiano e terminou o campeonato na terceira colocação do mundial, com 59 pontos. No ano seguinte, Schumacher disputou até a última prova o título mundial com Jacques Villeneuve, mas na tentativa de derrotar o canadense, Michael jogou o seu carro em cima da Williams de Villeneuve. A FIA então puniu o alemão por sua infeliz manobra e o desclassificou do campeonato, mas manteve seus pontos, vitórias, poles e voltas mais rápidas como estatísticas.Passada a polêmica, em 1998 o alemão mais uma vez viu o seu título bater na trave, ao não conseguiu ser mais rápido que Mika Hakkinen e sua McLaren. O alemão terminou o ano com o vice-campeonato e 86 pontos. No ano seguinte, Schumacher tinha tudo para conquistar o tricampeonato e acabar com um jejum de 20 anos sem um mundial de pilotos da Ferrari, mas um acidente em que Michael quase morreu, fez com que o alemão ficasse quatro meses fora das pistas para se recuperar de fraturas sofridas nas pernas, com isso, o alemão terminou o campeoanto em quinto lugar, com apenas 44 pontos. Mesmo assim, a Ferrari ficou com o mundial de construtores.

De 2000 à 2004, com a ajuda de seu companheiro de equipe, Rubens Barrichello, Michael Schumacher iniciou uma trajetória esmagadora na F-1, onde ajudou a Ferrari a conquistar todos os mundiais de construtores da época, além de conquistar mais cinco mundiais de pilotos para si, tornando-se o piloto com mais títulos da história da F-1. Em 2005, Michael não contava com um bom carro e fechou o ano em terceiro lugar, com 62 pontos.O ano de 2006, marcou a despedida do heptacampeão mundial da F-1. Mesmo mantendo um grande nível competitivo, o alemão não conseguiu derrotar Fernando Alonso, que ficou com o título. Schumacher terminou o ano com o vice-campeonato e 121 pontos.






 
 
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quarta-feira, 30 de março de 2011

OS 50 MELHORES DE TODOS OS TEMPOS DA F1, SEGUNDO A REVISTA TIMES

A revista de Times publica a seguinte lista dos melhores pilotos de sempre da Fórmula Um, discutível com certeza, mas não deixa de nomear para o pódio, aqueles que a história mitificou : Jim Clark, Ayrton Senna e Michael Schumacher. Juan Manuel Fangio, surge na sexta posição, o que não me parece nada justo. Não deixa de ser visível a valorização dos pilotos europeus neste Raking, face aos não europeus...É como se numa escala de 0 a10. os europeus já saem com 5, enquanto os não europeus começam com 0.
Ou seja um europeu "meia escala" (nota cinco) fica com nota 10 e se iguala a Senna que é nota 10.

1. Jim Clark (Inglaterra): 2 títulos
2. Ayrton Senna (Brasil): 3 títulos
3. Michael Schumacher (Alemanha): 7 títulos
4. Alain Prost (França): 4 títulos
5. Jackie Stewart (Inglaterra): 3 títulos
6. Juan Manuel Fangio (Argentina): 5 títulos
7. Stirling Moss (Inglaterra):
8. Fernando Alonso (Espanha): 2 títulos
9. Nigel Mansell (Inglaterra): 1 título
10. Mika Hakkinen (Finlandia): 2 títulos
11. Alberto Ascari (Italia): 2 títulos
12. Graham Hill (Inglaterra): 2 títulos
13. Kimi Raikkonen (Finlandia): 1 título
14. Niki Lauda (Austria): 3 títulos
15. Nelson Piquet (Brasil): 3 títulos
16. Jenson Button (Inglaterra): 1 título
17. James Hunt (Inglaterra): 1 título
18. Jochen Rindt (Austria): 1 título
19. Gilles Villeneuve (Canadá):
20. Jack Brabham (Australia): 3 títulos
21. Lewis Hamilton (Inglaterra): 1 título
22. Emerson Fittipaldi (Brasil): 2 títulos
23. Alan Jones (Australia): 1 títulos
24. Keke Rosberg (Finlandia): 1 título
25. Jacques Villeneuve (Canadá): 1 título
26. Mike Hawthorn (Inglaterra): 1 título
27. Mario Andretti (USA): 1 título
28.Bruce McClaren (Nova Zelandia)
29. John Surtees (Inglaterra): 1 título
30. Juan Pablo Montoya (Colombia)
31. Damon Hill (Inglaterra): 1 título
32. Denny Hulme (Nova Zelandia): 1 título
33. David Coulthard (Inglaterra)
34. Didier Pironi (França)
35. Ronnie Peterson (Suecia)
36. Felipe Massa (Brasil)
37. Jody Scheckter (Africa do Sul): 1 título
38. Rubens Barrichello (Brasil)
39. Jackie Ickx (Bélgica)
40. Carlos Reutemann (Argentina)
41. Tony Brooks (Inglaterra)
42. Phil Hill (USA): 1 título
43. Giuseppe Farina (Italia): 1 título
44. Jo Siffert (Suiça)
45. Lorenzo Bandini (Italia)
46. Gerhard Berger (Austria)
47. Dan Gurney (USA)
48. Clay Regazzoni (Suiça)
49. Peter Collins (Inglaterra)
50. Michele Alboreto (Italia)
Jenson Button, Alan Jones, Lewis Hamilton, Keke Rosberg, Damon Hill, David Coulthard, Gerhard Berger, Peter Collins, Michele Alboreto entre os 50 melhores do mundo, PALHAÇADA PORRA!!!!!!!



 
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terça-feira, 29 de março de 2011

JEAN ALESI




"Por que torcer para um piloto que só venceu um GP em 12 anos de F1? Amigo leitor, para mim a pergunta deveria ser, “por que torcer para um piloto que só fez bonito quando teve o melhor carro?”

Alesi estreou aposentando Jonathan Palmer. Em sua primeira corrida chegou em quarto lugar, uma volta a frente do inglês, bem mais acostumado com o carro, e já com muitos anos de F1 nas costas.

Alesi era o tipo de piloto que você poderia esperar qualquer coisa. Em uma volta passava o Senna, Prost e Schumacher por fora e na outra... rodava sozinho. Depois, se recuperando, passava 5 carros em duas voltas, para na próxima bater com um retardatário na reta...

Presença constante nas transmissões de TV, em função de suas constantes ultrapassagens ( e pq não dizer, em função de alguns acidentes e rodadas), Jean é tido por muitos como um grande exemplo de talento desperdiçado por carros fracos. Quase sempre no “lugar errado e na hora errada”, ao menos Alesi pilotou por grandes equipes, fazendo o que dava... e as vezes muito mais que o possível. Exemplo disso aconteceu no GP da Europa de 95, quando, em pista molhada, o francês largou se agüentou na pista com pneus de slick... e quando o asfalto começou a secar, chegava a ser 7 segundos mais rápido que o segundo colocado!!!
Ganhou? Não. Sem parar nos boxes, ficou na pista até que Schumacher, na campeã Benetton, calçada com pneus novos, passou o francês no finalzinho.


Aí te pergunto: e se o Alesi estivesse na Williams do Hill? E se ele estivesse na Brawn do Button?

Para terminar, deixo uma última pergunta no ar: e se o Button estivesse em uma Ferrari deficiente, com pneus de seco (na chuva), seguindo sem colocar pneus novos até o final... será que Jenson chegaria em segundo lugar?????

Sinceramente.... melhor sua consciência te responder, mas uma coisa ninguém pode contestar, naquele GP da Europa (como em muitas outras corridas), Alesi chegou em um vitorioso segundo lugar."


Big Bear  

AYRTON SENNA É O MELHOR DA HISTÓRIA

Pesquisa realizada com 217 pilotos da F1 elegeu Ayrton Senna como o melhor piloto de todos os tempos. Fernando Alonso, o nono da lista, superou Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet 
 
 
 







Senna foi eleito por pilotos de F1 como o maior de todos os tempos


O tricampeão Ayrton Senna foi eleito o maior piloto de F1 de todos os tempos em uma pesquisa realizada pela revista inglesa "Autosport", com 217 pilotos da principal categoria do automobilismo mundial. Senna bateu o alemão Michael Schumacher e o argentino Juan Manuel Fangio na preferência dos competidores.

O espanhol Fernando Alonso foi o único piloto da atualidade que apareceu entre os dez maiores pilotos da F1. O bicampeão ficou na nona colocação, enquanto Emerson Fittipaldi, também com dois títulos, terminou em 12º, uma posição à frente do tricampeão Nelson Piquet.

De acordo com a publicação, os participantes da eleição possuem juntos 9.194 largadas na F1, com nada mesmo que 270 vitórias. Schumacher, sete vezes campeão do mundo, José Froilán González, contemporâneo de Fangio, e o atual campeão de 2009, Jenson Button, estiveram entre os eleitores.

Cada um fez sua lista dos dez maiores pilotos de todos os tempos da F1. O primeiro colocado de cada lista ganhava dez pontos, o segundo, nove, e assim sucessivamente até o décimo ganhar um. Com a soma de todos os pontos, chegou-se ao resultado final.

Clive Mason/Getty Images
Alonso superou Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet na lista dos melhores

Depois de Senna, Schumi e Fangio, os pilotos apontaram ainda Alain Prost, dono de quatro títulos mundiais, como o quarto melhor da história, seguido por Jim Clark, Jackie Stewart, Niki Lauda e Stirling Moss. O canadense Gilles Villeneuve foi considerado o décimo maior piloto da categoria na pesquisa.

Entre os pilotos em atividade, Lewis Hamilton surgiu na 17ª colocação. Kimi Raikkonen, campeão com a Ferrari em 2007, foi indicado como o 22º. O jovem Sebastian Vettel também foi lembrado e obteve a 26ª posição da lista. Já Button apareceu em 30º.








Lista dos dez primeiros e brasileiros da pesquisa:


1
Ayrton Senna

BRA
2
Michael Schumacher

ALE
3
Juan Manuel Fangio

ARG
4
Alain Prost

FRA
5
Jim Clark

ING
6
Jackie Stewart

ING
7
Niki Lauda

AUT
8
Stirling Moss

ING
9
Fernando Alonso

ESP
10
Gilles Villeneuve

CAN
12
Emerson Fittipaldi

BRA
13
Nelson Piquet

BRA 

segunda-feira, 28 de março de 2011

KARL WENDLIGER

Muitos ainda se lembram do "annus horribilis" de 1994 na Formula 1. E também se lembram daquele dia, em Maio, em qua ainda tentavamos esquecer aquele fim de semana horrivel no Autódromo de Imola, quando assistimos, horrorizados, a um brutal acidente no Circuito do Mónaco, e receávamos pela vida de um Karl Wendlinger.

Contudo, ele recuperou do coma e continuou a correr, e irá comemorar 41 anos de idade. Hoje falo um pouco da vida de um piloto da geração de Michael Schumacher, que muito prometeu, mas que a sua carreira na Formula 1 terminou naquele fim de semana no Mónaco. Bem sei que ainda continuou a correr, mas nada como dantes...

Karl Wendlinger nasceu em Kufstein, na Austria, a 20 de Dezembro de 1968. Começou a sua carreira em 1983, no karting, onde quatro anos mais tarde, transita para a Formula Ford austríaca. Em 1988, salta para a Formula 3 alemã, onde se classifica na 11ª posição, enquanto que se torna campeão no Campeonato austriaco. Em 1989, domina as pistas alemãs e torna-se campeão. Isso habilita-o para guiar para a equipa oficial da Mercedes no Campeonato do Mundo de Sport-Protótipos.

Em 1991, esteve em duas frentes: corerendo na equipa Sauber-Mercedes  com Heinz-Harald Frentzen e Michael Schumacher, entre outros, também corria na equipa de formula 3000 dirigida pelo seu compatriota Helmut Marko. No final da época, tem a sua estreia na formula 1 ao voltante da March-Leyton House, onde não consegue mais do que o 20ª posto no GP da Australia. de Sport Protótipos, com

Em 1992, continua na March, onde ao lado do seu companheiro de equipa, o francês Paul Belmondo, debate-se com os parcos recursos da equipa. Contudo, o seu grande momento foi o GP do Canadá, onde consegue levar o carro até à quarta posição final. Essa foi a unica vez que pontuou nessa época, acabando na 12ª posição com três pontos.

No final do ano, o seu antigo patrão nos sport-Protótipos, Peter Sauber, aventura-se na Formula 1 e contrata Wendlinger como piloto principal, ao lado do finlandês J.J. Letho. A estreia com motores Ilmor, foi boa, ficando regularmente em bons lugares na grelha de partida, e a chegar regularmente nos pontos, com o ponto mais alto o quarto lugar no GP de Itália. no final do ano, Wendlinger consegue sete pontos e o 12º lugar no campeonato.

O ano de 1994 começa bem para ele. Acaba em sexto no Brasil, e chega pela terceira vez ao quarto lugar da classificação, no malfadado Grande Prémio de San Marino. No Grande Prémio seguinte, no Mônaco, ainda com o pelotão internacional em choque, Wendlinger tenta conseguir bons tempos com o seu Sauber quando parde controlo do seu carro na saída do túnel. e bate volentamente de lado na chicane do Porto. Sofrendo uma grave contusão na cabeça, fica em coma induzido durante alguns dias, mas acaba eventualmente por recuperar. Contudo, não corre mais no resto da temporada, ficando na 19ª posição, com quatro pontos.


Recupera a tempo para correr pela Sauber em 1995, mas as suas performances estão abaixo do esperado, e é batido constantemente pelo seu companheiro Heinz-Harald Frentzen. É substituido por Jean-Christophe Bouillon
após o GP de Espanha, mas volta para disputar as duas últimas provas do ano, mas tudo o que mostrou é que ele tinha perdido a chama anterior. E é assim, desta maneira inglória que termina a sua carreira na Formula 1.

A sua carreira na Formula 1: 42 corridas, em cinco temporadas (1991-95), 14 pontos.

Após a sua temporada na Formula 1, Wendlinger participou em várias competições de turismos. Primeiro, no campeonato FIA GT, onde foi campeão em 1999 (com Olivier Beretta). Após isso, correu em 2002 e 2003 no DTM, a bordo de um Audi TT da equipa Abt, sem grande sucesso. Voltou depois à FIA-GT, onde corre neste momento com um Aston Martin da Jet Alliance Racing, fazendo equipa com o escocês Ryan Sharp, tendo terminado este ano no segundo lugar do campeonato.




        Big Bear.