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sexta-feira, 25 de março de 2011

EVOLUÇÃO DOS LOGOTIPOS

Alfa Romeo


Audi


Ford


Peugeot


Renault


===========BIG BEAR==========


quinta-feira, 24 de março de 2011

SIGNIFICADOS DOS NOMES E MARCAS DE AUTOMOVEIS

Montadoras e Marcas

Adler: em alemão, águia.Alfa Romeo: combinação da sigla A.L.F.A. (Anonima Lombarda Fabbrica Automobili) com o sobrenome de Nicola Romeo, engenheiro fundador da marca.Aston Martin: fundada por Lionel Martin e Robert Bamford, o nome vem do Aston Hill, área de corrida, aliado ao sobrenome de Lionel.Audi: ouço, em latim.BMW: Bayerische Motoren Werk, o que significa em alemão, Fábrica de Motores da Bavária.Bugatti: sobrenome do francês, Ettore, fundador da marca.Cadillac: sobrenome do fundador, Sir Antoine de la Mothe Cadillac.Chevrolet: sobrenome do amigo do fundador, o piloto francês Louis Chevrolet.Chrysler: sobrenome do fundador americano, Chrysler.Citröen: também sobrenome do fundador, desta vez francês, Andre Citröen.Daiatsu: combinação do primeiro kanji para Osaka (cidade sede, no Japão) e o primeiro de "mecanismo de fábrica".DKW: DKW significava inicialmente de "Dampft-Kraft-Wagen"(carro de força à vapor) depois surgiram outras que significaram "a pequena maravilha", "o desejo dos meninos"Dodge: sobrenome dos irmãos fundadores, John e Horace.Ferrari: sobrenome do fundador, Enzo Ferrari.Fiat: sigla de Fabbrica Italiana de Automobili Torino. Tem uma que se encaixa mais: Fui Iludido, Agora é Tarde.Ford: sobrenome do fundador, Henry Ford.GM: Porque possui várias marcas de automóveis, como Cadillac e Buick.GM Daewoo: originalmente National Motor, mas após muitas modificações por troca de dono, finalmente parou com a denominação do Grupo Daewoo, que em coreano significa grande universo. Hoje 50,9% é da GM.Hummer: não tem um significado divulgado, ou seja alguem chutou um nome.Hyundai: do coreano Hyeondae, que significa hoje.Jeep: deriva da pronúncia em inglês da sigla GP, general purpose, em português, "uso geral".KIA: do coreano, "ascenção do oriente".Lada: como a Hummer, não há o que comprove.Lamborghini: sobrenome do fundador, Feruccio Lamborghini.Lancia: sobrenome de um dos fundadores, Vicenzio Lancia.Land Rover: do inglês, traduzindo seria algo como carro robô planetário terrestre.Maserati: fundada pelos irmãos Ettore e Ernesto, cujo sobrenome era Maserati.Mercedes-Benz: Mercedes é nome da filha do fundador, que tem o sobrenome Benz.Mitsubishi: em japonês, três diamantes.Nissan: significa indústria japonesa.Pagani:comuna italiana da região da Campania, com cerca de 32 mil habitantes.Peugeot: sobrenome do fundador.Porsche: sobrenome do fundador, Ferdinand Porsche.Puma: naturalmente, do felino.Renault: sobrenome de três dos cinco fundadores.Rolls-Royce: sobrenome dos fundadores,Saab: Svenska Aeroplan Akteebolaget. (não faço a menor ideia o que significa)Seat: sigla de Sociedad Española de Automóviles de Turismo.Skoda: não há explicação de comum acordo, ou seja cada tcheco tem uma versão diferente.Suzuki: sobrenome do chairman e CEO, Osamu Suzuki.Sang Yong: Sang Yong (vá perguntar a algum coreano).Subaru: plêiade, conjunto de estrelas.Toyota: sobrenome da família do fundador, só que com uma pequena alteração para facilitar a pronúncia (o americano não consegue pronunciar), Toyoda passou para Toyota.Volkswagen: O famoso "carro do povo", em alemão.Volvo: eu rodo, em latim. *A marca usa a frase-slogam: Volvo for life, ou seja, "Eu rodo para viver."

Carros:
Astra: vem de astros.Corsa: têm vários significados, o principal é corrida (italiano).Civic: significa um carro civil,não poluidor, que represente status,etcClio: na mitologia grega significa musa da poesia épica e da história.Passat: vento que cruza a Europa de leste à oeste. (segundo um amigo alemão é bom tempo)Omega: última letra do alfabeto grego.Uno: número 1 em italiano. Recebeu esse nome porque foi o primeiro de uma nova geração de carros FIAT.




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MARIO ANDRETTI NA FORMULA 1

Vou falar sobre os anos de Mario na Fórmula 1.
Do resto da sua carreira sei pouco: apenas que ele era incrivelmente versátil, correndo com todo tipo de carro e geralmente sendo muito rápido mas não sou capaz de lhe dizer o que efetivamente ele ganhou.
Na Fórmula 1, Mario é detentor de um recorde expressivo, coisa que poucos outros pilotos conseguiram: marcou a pole em sua estréia, no GP dos Estados Unidos de 68, correndo com um Lotus.
Entre 69 e 74 ele ficou fazendo ponte aérea entre os Estados Unidos e Europa, de forma que nunca disputou um campeonato completo. Neste período, pilotou para a Lotus, March, Ferrari e Parnelli, tendo ganho o GP da África do Sul de 71.
A partir de 75, passa a disputar todo ou quase todo o campeonato. Pouco consegue em 75 mas em 76, com Lotus, ele vai somando pontos até chegar em 6º, tendo inclusive vencido o GP do Japão – aquele da tempestade que fez Lauda desistir da corrida e do título.
Em 77, com um Lotus 78, um dos mais belos carros da história da Fórmula 1, Mario passa a ser um sério candidato ao título, terminando o ano em 3º lugar, tendo vencido quatro GPs.
Em 78, com o ainda mais belo Lotus 79 (veja estas jóias no nosso especial Os Mais Belos Fórmula 1 de Todos os Tempos), Mario arrebenta apesar de ter Ronnie Peterson como companheiro de equipe. São seis vitórias e o título de campeão.
Água no chopp em 79. Colin Chapman apronta um dos seus maiores erros, o Lotus 80, e a carreira de Mario nunca mais seria a mesma. Termina o ano em 10º e naufraga de vez em 80, quando faz apenas um mísero ponto no ano inteiro – marcado na última corrida!
Em 81, ele arrisca-se na Alfa Romeo – apenas 3 pontos. Em 82, faz apenas três corridas na temporada, uma pela Williams e duas pela Ferrari.
A equipe italiana já havia perdido Gilles Villeneuve e vê seu outro piloto, Didier Pironi, se ferir gravemente na Alemanha, ficando impossibilitado de correr. A Ferrari convoca então em caráter de urgência Mario Andretti para correr em Monza. Ele topa e marca a pole com o magnífico porém mortal Ferrari 126C2, quase pondo abaixo o autódromo de Monza com curvas inclinadas e tudo. Na corrida, termina em 3º.
Sua despedida da Fórmula 1, a bordo do mesmo Ferrari, se dá na corrida seguinte, em Las Vegas, onde se acidentou.


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LANDI FORMULA 1

O Landi Fórmula 1 de 1961/62. Construído pelo Chico Landi e pelo Tony Bianco. A inspiração foi a Ferrari Shark Nose campeã mundial com Phill Hill em 1961.
O carro era equipado com um motor de Alfa Romeo dois litros, o mesmo do Jk com carburadores duplos Weber. Não sei que câmbio utilizava, mas talvez um VW ou Renault adaptados ou uma caixa Colloti.
Participou de uma corrida, apenas duas voltas dos 500 km, pois teve um acidente fatal que matou o piloto Celso Lara Barberis.
O Ricardo Cunha que um dos mais completos historiadores do automobilismo brasileiro corrigiu em um post acrescentando mais duas corridas conforme:
07/09/1962 - 500 Km de Interlagos -Mecânica Continental e Fórmula Júnior - Não terminou - Francisco Landi - O carro foi terminado às vésperas da prova.

25/08/1963 - Circuito de Araraquara - Mecânica Continental e Fórmula Junior - Primeiro colocado - Francisco Landi

07/09/1963 - 500 Km de Interlagos - Mecânica Continental e Fórmula Júnior - Não terminou, devido ao acidente sofrido - Celso Lara Barberis

Não vi o acidente, mas cheguei logo depois e vi o carro destroçado e de cabeça para baixo nas imediações da curva da Junção. A corrida era pelo anel externo.
O Celso Lara se chocou na reta entre a curva 3 e a subida do Box com a Maserati do Amaral Junior, mas apesar da celeuma tudo ficou como acidente de corrida, o que foi mesmo. O Fórmula fazia curvas melhor e a Maserati andava mais nas retas graças ao motor Corvette e na segunda volta acabaram se tocando.
O Landi e o Bianco desgostosos picaram o carro e usaram a mecânica em outras coisas, só restou a foto. Quem viu, viu, o carro era muito bonito.
O que nos faz pensar que no caso do carro ter sido um sucesso o rumo do nosso automobilismo seria outro.
Creditos
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BIG BEAR

NURBURGRING


A pista de Nurburgring foi aberta em 1927. Era composta de dois traçados distintos. O Sudkehre, traçado sul, com 7,747 km e o famoso Nordkehre, traçado Norte, com 22,835 km.

Na realidade, em algumas corridas ambos os traçados eram combinados, chegando a uma extensão que superava os 29 km. Era conhecido como "Inferno Verde", possuindo, apenas no Nordkehre 88 curvas a esquerda e 84 à direita. Imagine decorar isso....


Outros aspectos impressionam. A diferença entre os pontos mais alto e mais baixo da pista supera 700 m. Isso é como subir e descer a Serra de Santos em uma única volta. Em uma única volta também, o carro decolava com as 4 rodas do chão em no mínimo 4 pontos diferentes da pista. Dois deles em plena reta dos boxes que tinha quase 2,3 km. Uma frase que definia perfeitamente Nurburgring (não sei se é bem assim e de quem é exatamente, mas..): "Quem fala que gosta de andar em Nurburgring provavelmente não está andando rápido o suficiente...".


Foi uma das pistas mais perigosas da Fórmula 1 moderna. Não tinha, até os anos 70, sequer guardrails. Eram taludes, grama, barrancos, buracos e árvores, muitas árvores ao redor da pista. Mais tarde, guardrails foram colocados em toda a extensão da pista, mas ainda sem qualquer preocupação com áreas de escape.


Pelo que me recorde, a última corrida de vulto realizada no Nordkehre foi em 95 ou 96. Uma 24 horas, que terminou com 2 pilotos mortos só nessa corrida (o Piquet participou com uma BMW) e praticamente decretou o fim de seu uso profissional. Até o DTM, que corria regularmente lá, cancelou nesse ano a corrida no traçado antigo, passando para o traçado novo apenas. Uma pena, porque algumas das imagens mais espetaculares que já se viu no automobilismo eram as Mercedes, Alfas e Calibras decolando com as 4 rodas do chão e deixando um rastro enorme de faíscas ao aterrisar em plena curva. Atualmente, a pista antiga pode ser percorrida por qualquer mortal, ao preço, de se não me engano, 16 DM (não sei em Euros...) por volta. Este é meu sonho de consumo, um Carrera em Nurburgring em minhas mãos...



              BIG BEAR               




terça-feira, 22 de março de 2011

100 ANOS DA ALFA ROMEO

alfa romeo RL 1922
Acima o Alfa Romeo RL de 1922, um dos primeiros carros esportivos do mundo e um dos primeiros carros feito após a Primeira Guerra Mundial
Nesta última semana do mês de junho, a Alfa Romeo está completando 100 anos de existência. A montadora italiana foi uma das pioneiras na Europa se tornou sinônimo de esportividade e exclusividade, construindo carros que estavam além da sua época e que fugiam sempre do comum.

alfa romeo 8c 2300 1931
Alfa Romeo 8C 2300 de 1931
Para comemorar o seu 100° aniversário, a Alfa Romeo fará um festival durante 4 dias com vários eventos na cidade de Milão onde a marca foi fundada, haverá um grande encontro de donos de carros Alfa Romeo, além de fãs da marca italiana. Voltas no famoso autódromo de Monza, exposições especiais de modelos históricos da marca.
alfa romeo giulietta sprint 1954
Alfa Romeo Giulietta 1954
Alguns carros feitos pela montadora italiana entraram para a história do automóvel, como o esportivo Giulietta Sprint, um coupê lançado em 1954 e que mais tarde se tornou também um sedan e conversível.
alfa romeo giulietta sprint 1954
Alfa Romeo Spider 1966
Outro que fez história foi o conversível Spider lançado em 1966, ele foi desenhado pelo estúdio Pininfarina e marcou época sendo produzido por quase 30 anos.
alfa romeo giulia coupe 1965
Alfa Romeo Giulia Coupe GT de 1965
Já em 1963 veio o Alfa Romeo Giulia, o substituto do Giulietta, um dos mais bem sucedidos modelos da marca e considerado por muito como o último Alfa Romeo legítimo, era oferecido nas versões sedan (berlineta) e coupe, ele se deu bem em vários países e no mundo das competições, chegou inclusive a ser vendido no Brasil, tinha na época inovações como componentes na carroceria feitos em alumínio, freios a discos nas quatro rodas e um moderno motor de carburação dupla que rendia até 115 cv. Houve também o Giulia GTO um legitimo esportivo que tinha motor 2.0 e 132cv, atingia na época 1970 velocidade máxima acima dos 200 km/h, ele fez histórias nas pistas de corrida ao redor do mundo.
alfa romeo 2300 1984
Alfa Romeo 2300 Ti4 de 1984
foto: Alfafnm.wordpress.com
Para muitos brasileiros o Alfa Romeo 2300 de 1974 foi um carro especial, começou a ser produzido no país em 1977 na fábrica hoje da Fiat, em Betim Minas Gerais, foi a grande aposta da marca para o Brasil, ele era baseado no Alfa Romeo 2000 italiano. Os brasileiros tinham a disiposição pela primeira vez um sedan esportivo com interior bem acabado e com diversas inovações tecnológicas, como freios a disco nas quatro rodas e câmbio de cinco marchas, o motor era o 2.3 com cerca de 140cv. Pena que o Alfa 2300 não vendeu o esperado, o motivo, principal foi o preço quase que absurdo, para os padrões brasileiro, ele foi durante anos o carro mais caro do Brasil, e saiu de linha em 1985.
alfa romeo 164
O Alfa Romeo 164 marcou época com suas linhas retas e ousadas, chegou a ser vendido no Brasil durante os anos de 1993 até 1998
Na final da década de 1970 até o começo de 1990, a Alfa Romeo viveu seus piores anos, entrou numa crise que quase fez a montadora de Milão a fechar suas portas. A montadora só voltou a respirar no final da década de 1990, já sob o domínio da Fiat, e com o lançamento de modelos como o 156 isto em 1998 foto abaixo.
alfa romeo 156
O Alfa 156 lançado em 1998 foi o responsável por tirar a marca do buraco
Os últimos grandes lançamentos da marca, foram o hatch médio esportivo Brera em 2005, o compacto MiTo em 2008, e o novo Giulietta (foto abaixo).
alfa romeo giulietta 2010
Acima o novo Giulietta, o mais novo lançamento da Alfa Romeo
Atualmente de propriedade do grupo Fiat, a Alfa Romeo vive ainda uma fase de pós recuperação e tenta retomar o prestigio e nobreza e qualidade do passado, ela não comercializa seus carros no Brasil desde 2004.



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